Coluna
Ricardo Frizera
A coluna de Ricardo Frizera mostra as potencialidades econômicas regionais e os bastidores do mundo dos negócios.
Com gigantes nacionais na carteira, capixaba quer dobrar de tamanho e alcançar R$ 100 milhões em faturamento até 2030
A aproximação com grandes companhias ganhou força a partir da participação da empresa em programas de ‘encadeamento produtivo’ e capacitação de fornecedores conduzidos pelo Sebrae. “Como somos engenheiros e começamos com um perfil muito técnico, sempre sentimos a necessidade de aprimorar a parte de gestão e administração da empresa. Esses programas foram essenciais para nos capacitar na gestão de contratos e processos”, relembra.
Agora, a empresa se prepara para um novo ciclo de crescimento baseado em inovação e eficiência operacional. Em 2025, o grupo deve manter o faturamento próximo de R$ 50 milhões, mas o plano é dobrar de tamanho até 2030. Para isso, a aposta é combinar investimentos em inovação e reestruturação de processos internos, além da integração de inteligência artificial às rotinas administrativas e operacionais, com o objetivo de aumentar eficiência e reduzir custos.
“O foco é principalmente o investimento em tecnologia, que é a nossa área. Também estamos reestruturando processos internos para obter menor custo e maior produtividade, trazendo tecnologias de agentes de IA internos para os departamentos, de forma que os trabalhos sejam desenvolvidos com mais objetividade e agilidade. O Espírito Santo vem evoluindo muito em termos de estrutura industrial e inovação. Nosso objetivo é continuar crescendo junto com esse movimento”, conclui o CEO.
“O crescimento foi construído passo a passo, acompanhando as transformações da indústria. Quando começamos, em 2008, éramos apenas dois engenheiros com experiência técnica e a percepção de que o Espírito Santo tinha um enorme potencial industrial ainda pouco explorado. Decidimos sair da empresa em que trabalhávamos, em São Paulo, e abrir o próprio negócio aqui no estado, apostando que poderíamos oferecer, a partir daqui, o mesmo nível de tecnologia e engenharia disponível nos grandes centros”, explica o CEO da Autvix, Wanderson Araújo Silva.
A aproximação com grandes companhias ganhou força a partir da participação da empresa em programas de ‘encadeamento produtivo’ e capacitação de fornecedores conduzidos pelo Sebrae. “Como somos engenheiros e começamos com um perfil muito técnico, sempre sentimos a necessidade de aprimorar a parte de gestão e administração da empresa. Esses programas foram essenciais para nos capacitar na gestão de contratos e processos”, relembra.
Agora, a empresa se prepara para um novo ciclo de crescimento baseado em inovação e eficiência operacional. Em 2025, o grupo deve manter o faturamento próximo de R$ 50 milhões, mas o plano é dobrar de tamanho até 2030. Para isso, a aposta é combinar investimentos em inovação e reestruturação de processos internos, além da integração de inteligência artificial às rotinas administrativas e operacionais, com o objetivo de aumentar eficiência e reduzir custos.
“O foco é principalmente o investimento em tecnologia, que é a nossa área. Também estamos reestruturando processos internos para obter menor custo e maior produtividade, trazendo tecnologias de agentes de IA internos para os departamentos, de forma que os trabalhos sejam desenvolvidos com mais objetividade e agilidade. O Espírito Santo vem evoluindo muito em termos de estrutura industrial e inovação. Nosso objetivo é continuar crescendo junto com esse movimento”, conclui o CEO.
Ricardo Frizera
Sócio-diretor da Apex Partners, casa de investimentos com R$ 14 bilhões de reais sob cuidado. Seu propósito é ajudar a colocar o Espírito Santo no mapa. Alcança mais de 1 milhão de pessoas por mês utilizando plataformas de mídia digitais e tradicionais.
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